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Dia dos Namorados Esportivo: O casal que há 17 anos dedica amor pelo esporte

Antônio Aleixo, conhecido no mundo da luta como mestre “totonho” e Juliana Gonçalves se conheceram fazendo Jiu-jitsu e Luta Livre, os esportes que eles têm praticado até o momento para resgatar crianças, jovens e adolescentes. Totonho é o presidente e fundador da Federação Amazonense de Submishion e Luta Livre-Fasub.

 “Quando conheci minha esposa, ela ministrava aula em um projeto social para mais de duzentas crianças. Na época, ela era faixa preta de Jiu-jitsu, fiz um convite para o primeiro Campeonato Amazonense de Submishion e Luta Livre, no ano de 2000 e ela aceitou”, contou Totonho.

Segundo o professor, após um mês da realização do campeonato, trocaram ideias e a história foi se encaixando. Depois a minha esposa foi para luta livre e começou a treinar comigo.  Passou por todas as graduações, da faixa amarela até a faixa preta, depois se interessou pela Artes Marciais Mistas (MMA) e hoje ela tem cinco lutas de MMA. Tem um currículo privilegiado onde já foi campeã brasileira de Jiu-jitsu, campeã mundial de luta livre e campeã amazonense.

Mestre Totonho Aleixo com a esposa Juliana Gonçalves / Fotos: Arquivo

Mestre Totonho Aleixo com a esposa Juliana Gonçalves / Fotos: Arquivo

“Tudo aconteceu muito rápido, casamos, tivemos um fruto do nosso amor, o pequeno Miguel Aleixo, de 12 anos que também pratica esportes. Ele faz natação, futebol e também luta livre”, contou o mestre.

 

Totonho, Juliana e o pequeno Miguel / Fotos: Arquivo

Totonho, Juliana e o pequeno Miguel / Fotos: Arquivo

Juliana passou a ser membro da federação, atualmente é conselheira. Desde lá os dois abraçaram a causa e investiram pesado na Fasub. Totonho e Juliana ajudam mais de 55 projetos sociais, além do Centro de Treinamento Bruno Cilla que também e um trabalho social onde ajuda muitas academias e atletas.

“O CT Bruno Cilla é uma missão que Deus colocou na nossa vida. Todas as sextas feiras, nós realizamos uma célula cristã no local. Costumo dizer que o CT não foi feito só para treinar atletas, mas sim uma forma da gente ganhar vidas falando de Jesus. Eu e minha esposa temos orgulho de fazer essa missão e manter esse projeto. Já ganhamos e resgatamos muitas almas para o caminho de Deus. Inclusive o que nos deixa mais feliz e comprova que esse trabalho é divino é o fato do projeto contar com 80% dos professores que fazem parte da nossa federação serem cristãos. Por isso que temos esse sucesso todo com esse trabalho”, finalizou.

 

Por Fabi Campos

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