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Rodrigo Bernardi aposta em treinos de força e funcional para fortalecer ainda mais o Nacional

Há 16 anos trabalhando na área esportiva, Rodrigo Bernardi de Almeida, de 40 anos, formado em Educação Física pela Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro, possui um currículo invejável e, ao longo de sua profissão, tem sido responsável por um dos fatores mais importantes para o rendimento de um jogador de futebol profissional: o condicionamento físico.

Bernardi, que hoje atua no Nacional Futebol Clube como preparador físico, possui uma vasta experiência e já trabalhou em times de grande expressão nacional e internacional. Dentre os principais estão Vasco da Gama, Bangu, Sampaio Correia, Duque de Caxias, Portuguesa, Americano – todos do RJ; Paysandu – PA; Operário – PR; Al Taawon – Arábia Saudita (SA); Confiança e Sergipe – SE; ASA de Arapiraca – AL; entre outros.

Desde que começou os trabalhos pelo Leão da Vila Municipal, Bernardi vem acompanhando a equipe. “Foram feitas avaliações físicas nos jogadores desde a primeira semana de exercícios, bem como verificação do percentual de gordura e, no momento, estamos trabalhando a resistência aeróbia que provoca, dentre os principais resultados, o aumento na capacidade dos atletas para superar uma maior duração nas sessões de treinamentos”, explica.

Além da resistência aeróbia, Rodrigo realiza treinos funcionais do CORE, palavra em inglês que significa núcleo, centro. Tal palavra refere-se a grupos musculares, conhecidos por estabilizadores da coluna, devendo ser estimulados constantemente para a manutenção das funcionalidades diárias do indivíduo.

“Esse tipo de treinamento requer a prática de exercícios que trabalham o centro de gravidade do atleta, para que ele tenha a melhor execução dos movimentos e fortalecimentos dos músculos da região do abdômen e intercostais. Essa estabilização ajuda a fortalecer a coluna e prevenir lesões”, destaca Bernardi.

De acordo com o preparador físico, os trabalhos do CORE são feitos no pré-treino, aliados a exercícios de força com aparelhos como barras e anilhas. “Por enquanto é cedo para definir a evolução do ganho de força dos jogadores, até porque ainda estamos na quarta sessão e somente após a quinta ou sexta prática desse trabalho é que poderei ter um resultado mais concreto. No mais, os atletas estão focados e se empenham em todos os exercícios que são propostos, logo, os resultados tendem a ser bastante satisfatórios”, concluiu.

Por: Lorena Furtado

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